A vida que já animou esta cidade velha de
2000 anos está hoje a surgir de novo à luz do dia,
fruto da investigação arqueológica
permanente desenvolvida no
laboratório/gabinete da Estação Arqueológica do
Freixo, serviço da Direcção Regional de Cultura do
Norte), responsável pela gestão do espaço de 50
hectares que hoje constitui este Monumento Nacional.
A sua actividade estende-se para lá da
investigação arqueológica e procura a recuperação e
restauro das ruínas, da aldeia actual e de
todo o seu espaço
envolvente, bem como da sua promoção e divulgação.
Recuperar edifícios, renovar e revitalizar a
aldeia mantendo a sua harmonia estética e o seu
valor histórico, são alguns dos objectivos
que norteiam a sua
actividade.